Na esperança de demonstrar os benefícios do capitalismo para a União Soviética, o presidente dos EUA, Dwight D. Eisenhower, planejou a Exposição Nacional Americana para Moscou em 1959. O presidente enviou engenheiros à cidade para construir pavilhões futuristas para mostrar arte, moda, bens de consumo e cultura americana. Mais de 2 milhões de pessoas compareceram e as perspectivas para um futuro capitalista na URSS pareciam promissoras.
No entanto, o clima piorou quando o então vice-presidente Richard Nixon entrou em um acalorado debate com o líder soviético Nikita Khrushchev. Com o objetivo de ajudar a acalmar a situação, o vice-presidente da Pepsi entregou a Khrushchev um copo do doce e borbulhante refrigerante. Anos depois, a União Soviética iniciou esforços para que a Pepsi fosse importada regularmente para o enorme país.
Como muitos países em todo o mundo boicotaram a moeda soviética, o país pagou a Pepsi com vodca. Embora a troca de bebidas e refrigerantes tenha funcionado bem por algumas décadas, a URSS teve que desenvolver um novo plano assim que o acordo original expirasse. O país amava tanto a cola que, quando a vodca não era mais uma moeda aceitável, recorreu aos recursos militares em desespero. Em troca de US$ 3 bilhões em Pepsi, os soviéticos deram à empresa um contratorpedeiro, um cruzador, uma fragata e 17 submarinos.
A Pepsi não tinha muito uso para a frota de navios militares, então os vendeu para uma empresa sueca que desmantelou os navios para material reciclado. Ainda assim, a troca momentaneamente fez da Pepsi a 6ª maior potência militar naval do mundo.
Fonte: Ranker.com